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A Adoração Falsa Existe

Existe adoração sem santidade, mas não é adoração verdadeira.

Nos últimos dias, como nos dias passados, falsos profetas virão (Mat. 24:24; II Tim 3:1-8). Os falsos adoradores têm somente uma aparência de piedade (II Tim. 3:5), mas, na realidade, negam a eficácia dela.

Olhando além da aparência, as vidas públicas e íntimas dos falsos adoradores revelam uma atração maior e dominante para os deleites do mundo do que para agradar ao Santo Deus (II Tim. 3:4). Eles carregam as suas Bíblias, estudam-na (II Tim. 3:7), mas eles não conhecem a obra do Espírito Santo nas suas vidas (João 14:26; 15:26), que leva ao conhecimento e à verdade (II Tim. 3:7) ao ponto de seguir a verdade dos apóstolos (II Tim. 3:10). Esses falsos adoradores querem somente as coisas aprazíveis (Isa 30:10), as fábulas (II Tim 4:3,4) e frequentemente apregoam tradições de homens como se fossem mandamentos de Deus (Mar 7:7,9). São réprobos quanto àquela fé que uma vez foi dada aos santos (II Tim. 3:8; Judas 1:3,4). Resumindo, se o seu conhecimento da Palavra de Deus não o leva a ter uma vida nova, que zela pela santidade, e uma santidade que influi tanto a vida pública, quanto íntima, você ainda não está adorando a Deus em espírito e em verdade. Se o fruto do Espírito Santo não está evidente na sua obediência à doutrina (II Tim. 3:10), você está exercitando-se em adoração falsa. A adoração na forma correta leva à substância da verdade e ao aperfeiçoamento real (II Tim 3:16,17). Os que querem 11 adorar em espírito e em verdade devem afastar-se daqueles que não têm a eficácia da piedade (II Tim. 3:5).  Existe adoração com os lábios, mas não com o coração. Tal adoração é falsa. Essa adoração pode ter uma aparência impecável, como se o povo estivesse chegando a Deus e assentando-se diante dEle, como sendo o Seu povo verdadeiro, ouvindo as Suas palavras, quando na verdade, seus corações seguem o pecado (Isaías 29:13; Ezequiel 33:31; Mat. 6:7; 7:21-23; 15:8; Atos 8:21). Isso é nada mais ou nada menos que uma adoração falsa. Em Isaías 1:2-18, o povo de Israel tinham holocaustos abundantes (v. 11-13), com uma aparente aproximação de Deus (v. 12). Eles praticavam oblações e reuniões solenes (v.13), orações constantes e o levantar das mãos (v. 15), mas, em tudo isso, não tinham um reconhecimento da grandeza de Deus nos seus corações, nem uma obediência em amor (v. 15, “porque as vossas mãos estão cheias de sangue”). Toda essa adoração, que o povo aceitou largamente, era vista por Deus como iniquidade, vaidade, abominação, cansaço e maldade (v. 13-16). Para revelar que aquela adoração não era adoração aceitável diante de Deus, Ele escondeu os Seus olhos deles (v. 15). A adoração ocupou todos os lábios do povo, mas o coração deles estava longe de Deus. Não há adoração verdadeira se não tiver obediência de um coração singular e temente a Deus (Jer 9:23,24). Tudo isso é uma lição para nós (Rom. 15:4). Verifique a sua adoração. Está mais nos lábios para com os homens do que no coração para com Deus? Pode ser que os falsos adoradores andem religiosamente com uma bonita multidão, mas tal adoração, para com Deus, é uma iniquidade, cansaço, vaidade e uma maldade. Quem é que 12 você quer agradar? Se quiser andar entre os adoradores verdadeiros, peça que Deus sonde o seu coração e o instrua no caminho eterno, Cristo no coração (Sal 139:1,23,24; Prov. 23:26; Isaías 1:16-18). Somente aquela adoração que vem de um coração sincero, preparado pelo Espírito e estabelecido na verdade, é a adoração aceitável ao Senhor Deus e praticada no céu (Josué 24:14; João 4:24; Apoc. 4:9-11).  Existe adoração com a letra da lei, mas não com o espírito da lei. Zelar pelas regras, mesmo as mais rígidas e absurdas, em vez de inteirar-se com um espírito da adoração, parece ser fácil. Isso acontece entre os religiosos, com uma adoração falsa, e, até entre os que têm a forma correta de doutrina. A igreja em Éfeso, que era uma igreja com doutrina verdadeira, não foi corrigida por zelar pela doutrina, mas por não incluir o espírito da adoração na sua doutrina. Deixaram o seu primeiro amor (Apoc. 23:1-7). Se aconteceu com aquela igreja naquela época, pode acontecer entre nós hoje. Os Fariseus eram religiosos que faziam tudo pela lei com a esperança sincera de deixar Deus o mais alegre possível. Socialmente eram bem aceitos. Religiosamente também. A cerimônia da sua adoração era exatamente conforme a lei que Deus estipulava, mas, mesmo assim, era uma adoração falsa. Por quê? Porque deixavam o espírito da lei desfeito (Mat. 23:23). Na cerimônia (Mat. 23:1-12), pela letra da lei, muitas vezes em adoração, faziam “prolongadas orações” (v. 14), evangelismo fervoroso (v. 15), um dízimo sério (v. 23) e vidas corretíssimas (v. 25). Todavia, com todo o esforço expedido na sua adoração, o espírito da lei foi contrariado. Deus, a Quem deviam praticar essas ações, julgou-os 13 hipócritas (v. 14), condutores cegos (v. 16), insensatos (v. 17) serpentes, raça de víboras, (v. 34) condenadores (v. 35) e enganadores que invertiam valores (v. 19-22). Tais palavras de descrição revelam o grau de falsidade: quanto ao zelo e à letra da lei, esta não era adoração verdadeira. A maior evidência da sua falsidade foi quando a própria pessoa da Verdade presenciou os que adoravam por meio da letra da lei, vindo a zangar-se. No fim da história, crucificaram a Verdade, que cumpriu toda parte da lei (João 8:46), para que pudessem continuar em adoração pela letra da lei (Mat. 26:57-68; 27:1). Não podemos classificar como adoração verdadeira aquela que dê primazia à letra da lei, ao abandono do espírito da lei. Que tenhamos a adoração verdadeira que é correta tanto em espírito quanto em verdade (João 4:24)!  Existe adoração com ignorância a respeito da verdade de Cristo, por isso é tida como adoração falsa. Jesus, na sua conversa com a mulher Samaritana, chegou a dizer a ela que os Samaritanos adoram o que não sabem (João 4:1-24, v. 22). A instrução de Cristo é: se não estiver adorando em espírito e em verdade a pessoa de Cristo, na verdade, não está adorando ao agrado do Pai (João 4:24). Os Samaritanos também eram Judeus, mas uns Judeus que tinham linhagem e doutrina consideradas poluídas pelos Judeus de Jerusalém (João 4:9, Zondervan Bible Dictionary, p. 747). Sendo Judeus, não eram sem conhecimento intelectual do Messias, mas eram ignorantes de Cristo por não O aceitarem como o Messias, igual aos Judeus em geral. A sua adoração abrangia fatos e cerimônias, mas não tinha o alvo correto: a pessoa de 14 Cristo. Eram sem a verdade de Cristo e, portanto, as suas atividades religiosas eram uma adoração ignorante (João 4:22,23). Jesus disse que os Fariseus erraram da mesma maneira, pois os seus ensinamentos exteriorizavam uma ignorância tremenda da verdade de Cristo como o Filho de Deus (Mat. 22:29, “Errais, não conhecendo as Escrituras”). Por não ser uma adoração baseada somente na verdade de Cristo, todos os aparatos religiosos dos Fariseus eram classificados por Jesus Cristo como errados. O Apóstolo Paulo notou também a existência de adoração com ignorância entre outros povos. Em Atenas, capital da mitologia, não faltava adoração. A adoração dos Atenienses tinha forma, deidades, sacrifícios, tradição, lógica e antiguidade. Todavia, pela inspiração do Espírito Santo, tudo isso não era uma adoração, mas uma superstição (Atos 17:22,23) por ser dirigida “AO Deus DESCONHECIDO”. Foi uma adoração falsa e supersticiosa por ser falha com a verdade da pessoa e obra de Cristo. Destes exemplos podemos aprender: Se a adoração não está correta no tocante à verdade de Cristo, é adoração falsa. O eunuco de Etiópia atravessou países em busca da adoração (Atos 8:27). Não obstante toda sua sinceridade e esforço, ele não entendeu o tema das Escrituras: o Cristo Jesus (Atos 8:30,31). Portanto, enquanto ignorante de Cristo, não pode adorar a Deus verdadeiramente. Cristo é a Verdade Única (João 14:6, “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida; ninguém vem ao Pai senão por Mim.”). Foi Ele, por Deus, que foi estabelecido como “sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção; para que, como está escrito: Aquele que se gloria glorie-se no Senhor” (I Cor. 1:30,31). Qualquer adoração que não é 15 centrada somente em Cristo, como Ele é apresentado pelas Escrituras, é uma adoração falsa. O Apóstolo João confirmou que a Sua pregação, e toda a sua adoração resultante, era verdadeira por ser exclusivamente centrada na pessoa e obra de Cristo (I João 1:1-4). O Apóstolo Paulo apelou para a autenticidade da Sua pregação e, consequentemente, a sua adoração, mostrando que ela era somente de Cristo, “segundo as Escrituras” (I Cor. 2:1-5; 15:3,4). O Apóstolo Pedro substanciou a sua pregação, e a sua adoração juntamente, como sendo verdadeira por ser aquela que foi exclusivamente de Cristo. A sua mensagem foi testemunhada por Cristo, pelo Pai e pelas Escrituras (II Pedro 1:16-21). Se conhecemos Cristo pela obra de Deus, pelas Escrituras, e obedecemos à Palavra de Deus para o agrado do Pai, estamos adorando o Pai como convém, “em espírito e em verdade”. Mas, se estamos adorando de qualquer outra maneira, não como convém, a nossa atividade de adoração é vista por Deus como ignorância, e, portanto, falsa. Como vai a sua adoração? É centrada somente na pessoa e obra de Cristo? Deus não dá um prêmio pela adoração que é oferecida com ignorância. Jesus ensinou que devemos ser humildes como uma criança para entrarmos no reino dos céus (Mat. 18:1-4). A humildade não deve ser interpretada da maneira errada, isto é, não significa que alguém deva ser sem o conhecimento da pessoa e obra de Cristo. O oposto é a verdade. A humildade que Cristo ensinou significa não confiar mais em outra coisa a não ser em Cristo Jesus, mesmo que a sociedade, tradição, ou a lógica assim diga. Ser humilde como uma criança é confiar somente em Cristo como o Salvador. Já O conhece pela fé, uma fé que revela 16 arrependimento dos pecados e confiança unicamente na pessoa e obra de Cristo? Somente assim a sua adoração seria verdadeira.  Existe adoração com sacrifício aceitável ao homem, que não é em obediência à Palavra de Deus, e, portanto, não é adoração verdadeira. O Rei Saul foi instruído detalhadamente para destruir completamente os Amalequitas. Todos os homens, as mulheres, as crianças e os animais deviam ser destruídos. Nada deveria ser perdoado. O Rei Saul foi à cidade e feriu-a, mas tomou o Rei Agague, rei dos Amalequitas, vivo, como também o melhor das ovelhas e das vacas, e também as da segunda ordem. Quando Samuel encontrou-se com o Rei Saul, terminada a guerra, Samuel perguntou-lhe se a palavra do Senhor foi obedecida. O Rei Saul disse que sim. Mas o balido de ovelhas e o mugido das vacas vieram aos ouvidos de Samuel. Saul explicou que estas foram poupadas para serem oferecidas ao SENHOR, em Gilgal. Samuel explicou que essa é uma adoração falsa, pois obedecer ao que Deus diz é melhor que qualquer sacrifício que o homem possa pensar. O atender a voz do SENHOR é melhor que a gordura dos carneiros ou qualquer outra oferta que o homem possa dar (I Sam 15:3,8-9,14,21-22). É interessante notar que as ações do Rei Saul tinham o aval do grande público. Todo o povo estava contente por ter o estômago cheio, e, também por ter agora as riquezas dos Amalequitas. O fato de humilhar ao rei pagão foi muito gratificante. Todavia, apesar do grau de aceitação humana da ação do Saul pelo povo, não foi em nada uma adoração aceitável ao SENHOR. Apenas a obediência restrita à Palavra de Deus é adoração verdadeira. Seria melhor se o 17 Rei Saul obedecesse exatamente à Palavra de Deus. Pela obediência explícita à Palavra de Deus, manifestamos a nossa confiança em Deus. Tal confiança é tida por Deus como adoração aceitável, pois, pela fé que é vista em obediência, Deus é santificado diante do povo. Por Moisés não subjugar a sua carne diante do povo de Deus no deserto e por não reter a sua reação de ira ao bater na rocha, que foi uma manifestação de falta de fé, Deus não foi santificado diante do povo (Num 20:7-13). Em vez de ser uma adoração, para Deus foi uma indignação (Deut. 1:37). Por essa falta de obediência explícita, Moisés foi proibido de introduzir o povo de Israel na terra prometida (Deut. 32:51). Seria bem melhor obedecer e fazer o que era correto aos Seus olhos. O povo de Deus, em outra ocasião, movido pelo temor de Deus, obedeceu com rigor à Sua Palavra ao permanecerem em silêncio quando marcharam ao redor de Jericó (Josué 6:8-11). O obedecer, sem dúvida, parecia estranho, tanto para povo de Deus que marchava, quanto para o povo de Jericó, que observava a marcha silenciosa. Mesmo que essa marcha não fosse um culto de louvor, Deus aceitou a obediência como uma manifestação de confiança. Nele foi mostrado o Seu Poder com uma grande vitória. Foi melhor obedecer a Deus, que inventar astúcias que agradariam ao homem por pouco tempo. Em Isaías 58:2-5, o povo inventou sacrifícios que pareciam retos diante dos seus olhos, mas não eram aceitos por Deus. A igreja de Sardes (Apoc. 3:1) também tinha atividades que lhe agradaram, mas, para Deus, era uma igreja morta. Há muitos que chamam o SENHOR de Senhor e fazem muitas coisas boas, mas, para Deus, isso não tem valor (Mat. 7:21- 23). Estes casos de Rei Saul diante dos Amalequitas; de 18 Moisés às águas de Meribá; do jejum falso de Israel; dos religiosos reprovados por Jesus, e da igreja em Sardes nos ensinam o que é adoração aceitável. Esse ensino é: Quando obedecemos a Ele, ao invés de fazer o que nós pensamos, é melhor estarmos dando a Deus o sacrifício que Lhe agrada. É a obediência que exalta Cristo na qual o Pai é glorificado. (Mat. 5:16). Este é o sacrifício vivo (Rom. 12:1) que a Deus é devido (I Pedro 2:5). Fazer justiça e juízo é melhor do que sacrifício (Prov. 21:3; Sal 69:31), mesmo que não seja o mais fácil. Vamos então perseverar explicitamente na doutrina dos apóstolos, na comunhão, no partir do pão, e nas orações (Atos 2:41,42). A Deus é dada toda a glória. Ele recebe toda a glória pela obediência correta da Palavra de Deus (João 4:24).  Existe adoração com intenção pura, mas não vale como adoração verdadeira. Jesus explicou que viria um tempo em “que qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus” (João 16:2). Este tempo veio a acontecer não muitos anos depois. Encontramos Saulo de Tarso, zelosamente perseguindo a igreja (Atos 9:1,2; 22:1-5). Em toda essa perseguição à igreja, ele se julgava irrepreensível segundo a sua religião, a Lei de Moisés (Fil. 3:4-6). Sem dúvida nenhuma ele tinha as melhores intenções para com Deus quando procurava a destruição do ajuntamento dos crentes. Todavia, não obstante a sua intenção pura e a sua devoção a Deus, era uma adoração falsa. Depois da sua conversão ele entendeu as coisas bem melhor. Essa intenção pura que antes julgava “ganho”, depois do seu encontro com a Verdade, ele julgou “perda” (Fil. 3:7, “Mas o que para mim era ganho, reputei-o perda por Cristo”). Com o seu entendimento, entendendo a Verdade, ele julgou vãos os 19 que têm “zelo de Deus, mas não com entendimento” (Rom. 10:1-3). Nisso entendemos que existe adoração que é movida somente pela intenção pura. Tal adoração não é necessariamente uma adoração verdadeira. Tal adoração não é com entendimento (Rom. 10:2). Tais adoradores não conhecem nem o Pai, nem Jesus Cristo (João 16:3) e, portanto, não é adoração, segundo a verdade. O homem pode honestamente desprezar Deus e o Seu Cristo e ainda perder a sua alma. Convém adorar o Senhor Deus por Jesus Cristo. Isso é adorar “em espírito e em verdade” (João 4:24). Os quatrocentos e cinquenta profetas de Baal e os quatrocentos profetas de Aserá (I Reis 18:19) eram sinceros na sua adoração aos seus deuses. Eles achavam que serviam um deus pessoal, que podia ouvir e responder-lhes. Isso poderia ser dito de todos os que vivem nas tradições vãs que recebem de seus pais (I Pedro 1:18). Estes profetas de Baal entraram de corpo e alma na sua adoração (I Reis 18:26-29). Todavia, com todos os seus sacrifícios, e sinceridade, intenção e boa fé, a sua adoração era completamente falsa, sem nenhum vestígio de adoração verdadeira. Eles pagaram caro pelos seus erros (I Reis 18:40). Não depende da sua intenção a indicação da veracidade da sua adoração. A intenção pura do homem, mesmo quando é dirigida a Deus, não faz que o seu coração enganoso não seja perverso (Jer. 17:9; Mat. 15:19). Quando o Rei Davi quis trazer de volta a arca da promessa, ele tinha intenções puras. Ele e todo o povo de Deus estavam empenhados em fazer o que achavam correto segundo Deus. Tinham a intenção de levar a arca da terra dos inimigos sujos e pagãos à terra de Deus. Estavam empolgados com intenções que eles consideravam santas e 20 puras, mas não fizeram da maneira correta. Eles não acharam errado misturarem a sabedoria humana no meio da adoração a Deus. Eles pensavam que tudo isso seria aceitável e agradável a Deus. Porém, mesmo com intenções puras na sua adoração, Deus ministrou morte entre eles (II Sam 6:1-8). Isso não foi um caso isolado, pois encontramos os religiosos em Mateus 7:15-23 aconteceu da mesma maneira. Na adoração verdadeira, a intenção do homem não é o que vale. É a obediência da Palavra de Deus em amor. Não deixe a sua boa intenção enganar você. Deus quer que O adoremos pela obediência de Jesus Cristo para a nossa redenção e, pelo Espírito Santo, obedecer à Palavra de Deus. Não precisamos ser ignorantes nesse assunto, pois Deus já nos revelou como Ele quer ser adorado: “em espírito e em verdade” (João 4:24). Nenhuns destes seis exemplos, apesar da sua aceitação por parte do povo, foram aceitos por Deus. Eram abomináveis e desobedientes. A adoração falsa é repreendida por Deus, e, às vezes, até à morte. Agora estamos informados de que aquilo que nós queremos naturalmente dar ao Senhor pode ser uma abominação para Ele. Em verdade, a adoração verdadeira não é aquilo produzido pelo homem, é dado, com os devidos merecimentos, ao único Deus vivo e verdadeiro. O que é produzido pelo homem é contaminado pela natureza do homem, pelo pecado, e pela sua mente limitada. 

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